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JUL
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Agricultura regenerativa: quem disse que não praticamos?

Quinta, 15/07/2021

Agricultura regenerativa: quem disse que não praticamos?

Agricultura regenerativa, termo criado por Robert Rodale em 1983, faz referência à necessidade de reestabelecer os recursos naturais em áreas de grande intensidade agrícola. Os sistemas agrícolas regenerativos propõem-se a melhorar a saúde do solo e promover a biodiversidade, ao mesmo tempo que produzem alimentos nutritivos de forma lucrativa. 

Agricultura regenerativa

A agricultura regenerativa surgiu na década de 1980 como uma abordagem holística para resgatar princípios do início da agricultura orgânica da década de 1940. Uma vez que, aos olhos de Robert Rodale, o modo de produção orgânica ao tomar grandes proporções acabou perdendo algumas características conservacionistas. 

Com isso, a agricultura regenerativa tem sua base na agricultura orgânica, mas prioriza as práticas de saúde do solo e gestão da terra que são utilizadas na agricultura moderna. Algumas características são:

  • Rotação de culturas ou cultivo sucessivo de mais de uma planta na mesma terra;
  • Adoção de plantas de cobertura; 
  • Redução de arado no solo; 
  • Apresentar pasto para gado e manter o desenvolvimento de outras plantas;
  • Diminuição do uso de fertilizantes e defensivos;
  • Promover o bem-estar animal e práticas justas de trabalho para os agricultores.

Agricultura moderna pode e deve ser regenerativa

agricultura moderna é essencial para a segurança alimentar da humanidade. Suas práticas reúnem uma visão integrada do uso de tecnologias para uma produção escalonável.  Ela engloba um grande acervo de tecnologias e conhecimento adquiridos, principalmente, desde a revolução verde. 

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